Não há nada na existência no mundo que não aconteça para trazer um grande ensinamento.
A começar pelo nascimento.
Uma odisseia até o momento do primeiro respiro associado ao som do choro. Representa o princípio da vida em desbravar obstáculos. A partir daí, os aprendizados não cessam. Observar, identificar, comer, andar e falar.
Até aos sete anos se estabelecem as primeiras características de personalidade, em ambiente seguro – claro, dependendo do lugar de nascimento.
Começam então os desafios existenciais. Responsabilidades inerentes a sobrevivência. A difícil convivência com o outro e os adventos do ambiente. Está bem. Essa, a parte da vida não encontrada nos manuais.
É nítida a impressão de um padrão. Isso independe de crenças, costumes e até mesmo de personalidade. Cabe uma divagação sobre o real sentido de estar vivo e quais caminhos levam à sabedoria e a esperada vitória. Como encontrar o bem viver?
Somente tem-se aquilo que se pode carregar.
Como exemplo, a pandemia pode ser um bom parâmetro para o exercício da descoberta.
Todo processo de aprendizagem requer outro processo, o de sacrifício. A natureza é assim. O cérebro humano idem. Tudo é assim. Quando vias são interditadas, encontra-se caminhos desconhecidos e se descobre alternativas melhores. Então, consolida-se um novo conhecimento. Do contrário, o novo jamais seria desvendado e a estagnação seria constante.
Eis a indagação: É necessário que a trajetória seja árdua para aprender? A resposta é simples. Alguém já aprendeu algo de maneira fácil? Tudo requer disciplina e dedicação.
A vinda a esse planeta propõe disposição ao aprendizado. Sem lamentação, difamação ou murmúrios improdutivos que apenas enfraquecem. O melhor enfrentamento é “arregaçar as mangas” e partir para o novo, e, novo, de novo.
Somente tem-se aquilo que se pode carregar. Seguindo a máxima – olhar para frente e seguir, fazer das situações de conflito uma alavanca para alcançar o próximo degrau.
Nunca deixe ninguém te dizer que não pode fazer alguma coisa. Se você tem um sonho tem que correr atrás dele
Conhece a história de Chris Gardner? Um dos homens mais influentes dos EUA. Quem vê Gardner não imagina sofrimentos e desafios enfrentados.
Dormir na rua, passar fome e frio. O maior sofrimento ver o filho passar pelos mesmos desafios. Afinal, Chris assumiu a responsabilidade de cuidar sozinho do filho.
Na época, Gardner estava determinado a ser corretor no mercado das ações – porque era um emprego que poderia dar uma vida boa e não exigia formação universitária.
Diante de todas as dificuldades, Christopher não desistiu de lutar. Lutou, persistiu e venceu. Teve determinação para acreditar que em algum momento alcançaria o objetivo. Com a virada no mundo dos negócios, Chris saiu de uma situação de grande pobreza tornando-se um homem de sucesso.
A história mundialmente famosa em “À Procura da Felicidade”, (sim, aquele filme com o Will Smith que sempre emociona), baseada no livro homônimo, escrito por Gardner.
Atualmente, Chris Gardner usa a experiência e história de vida para compartilhar com pessoas de todo o mundo como superar os obstáculos da vida e seguir os próprios sonhos com esperança e determinação, como cita abaixo:
Retomando sobre a pandemia, ela é apenas uma alavanca. Um momento de seguir para outro patamar.
Muita força em 2021, 22, 23….
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Marli Cintra é fundadora do @colegiocertus e co-fundadora do @bodygameoficial.
Escreve sobre Consciência espiritual e Equilíbrio existencial no @sattvabox